Nasce em Lisboa, 1984.

Inicia-se como ator em 1999.

Licenciado em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema onde destaca a formação com os professores Luca Aprea (Corpo) e Natália de Matos (Voz).

Estreia-se como dramaturgo, em 2002, numa encenação de Ávila Costa. E como encenador, em 2004, com o espetáculo A Pomba de Guernica.

É dirigido em teatro, entre outros encenadores, por: Alexandre Pieroni Calado; Carla Bolito; Carlos Piecho; Carlos J. Pessoa; Cristina Carvalhal; David Pereira Bastos; João Lourenço; Jorge Silva Melo; José Peixoto; Maria Ceia; Mónica Calle; e Ricardo Aibéu.

Trabalha, entre muitos outros autores, textos de Carlo Goldoni, Professor Agostinho da Silva, Bertolt Brecht, Boris Vian, Abel Neves, Alex Jones, Enrique Villa-Matas, Teresa Rita Lopes, Jaime Salazar Sampaio, António José Forte, Sebastião Alba, Teixeira de Pascoaes, Georges Pérec, Peter Handke, August Strindberg, Franz Kafka, William Blake, Georg Büchner, Sófocles, Anton Tcheckov, Luigi Pirandello, Heiner Müller.

Em 2008, protagoniza, no Teatro do Bairro Alto: Lêoncio e Lena.

Em 2012, concebe e interpreta o monólogo Estado Zero.

Em 2016 funda a Estado Zero – Associação Cultural; onde desenvolve trabalho regular enquanto criador.

Em 2020 inicia o seu trabalho autoral como videasta explorando o género da narrativa e documentário experimentais com Mais um cigarro antes do fim do mundo (que abre a Mostra Ciclope (2024), no Cinema São Jorge); e O País que Habito.

Em cinema, e como ator, trabalha com os realizadores: Paulo Abreu - UBU (𝐌𝐚𝐫 𝐝𝐞𝐥 𝐏𝐥𝐚𝐭𝐚 𝐈𝐧𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐅𝐢𝐥𝐦 𝐅𝐞𝐬𝐭𝐢𝐯𝐚𝐥 e LEFFEST 2023 ), Nádia Henriques - Tiago e o Desconhecido 2002, Patrícia Couveiro - A Praia da Amália RTP2 2020, Henrique Barroso - Destino Horizonte Cinemateca, 2024 e Lúcia Pires - Salmão (em pós-produção).

Destino Horizonte

Salmão

Acto I. Cena XI. O público é o maior fingidor. O actor é o verdadeiro para enganar o público na sua própria farsa.
— O Actor que Pensava que o Teatro era a Vida

Enquanto autor, trabalha a partir de estímulos biográficos que se expressam de forma codificada e/ou fantasiada. Os textos existem numa fronteira que se esbate entre a prosa poética e o texto dramático. Mantém textos inéditos a serem celebrados.

Não Estava à Espera de Morrer

Cósmicos

As estórias que os homens contam são frequentemente tristes

Disponível para digressão |

O Faroleiro com Flak e Tiago Mateus

Dor Fantasma com Alice Ruiz e Sofia Dias

O Faroleiro

Dor Fantasma

2024

| Utopia | de Diana Niepce

Em cena de 3, 4, 6 e 7 de Abril | TBA Lisboa

27 e 28 de Abril | Festival DDD Porto